Muita gente confunde Missão com Propósito de vida. Então vamos tirar suas dúvidas agora mesmo! Topa?
Missão
Missão pessoal tem a ver com o que você faz. Missão empresarial pode ser qual o seu negócio, o que sua empresa faz, o que ela entrega.
Propósito
Já o propósito refere-se ao por que você faz o que faz. O que você quer com o que você é e faz?
Que tal parar um pouco para refletir e encontrar seu propósito? Scott Dinsmore (Live Your Legend) deixou esta ferramenta para te ajudar a descobrir. Vamos lá?
Está na hora de começar a viver com paixão!!!
1. O que faz você mais feliz na sua vida? O que te anima?
2. O que você faz que faz com que você se sinta invencível?
3. O que faz outras pessoas serem gratas a você?
4. O que você é absurdamente bom em fazer? Quais são seus dons mais valiosos?
5. Quem é uma referência para você? Quem são seus mentores? Quem te inspira? Por que?
Informe seu cupom ou código de desconto, se tiver;
Na primeira aba da página da Hotmart, informe seus dados pessoais, como: nome completo, e-mail , CPF e endereço (as opções de dados solicitados podem variar);
Em seguida, escolha a forma de pagamento desejada e finalize a compra.
Em época de crise, ao invés de sentar e chorar ou mesmo reclamar, a oportunidade é de crescimento, mesmo que a nível pessoal. É hora de usar a criatividade, de se reinventar, de pensar fora da caixa. Tudo o que sabemos nos trouxe até aqui. Daqui para a frente, precisamos de novos conhecimentos, de novos olhares, de novos pontos de vista. Que tal pensar no seu problema como se fosse o de outra pessoa? Só olhando de fora, com distanciamento, conseguimos ver com clareza os fatos, pois a emoção de estar envolvido nos enceguece e ofusca as portas e janelas das prováveis saídas.
Embora o comportamento seja apontado como algo essencial no trabalho, a maior parte das empresas dedica pouco (ou nenhum) tempo a entender como cada profissional reage a determinadas situações. Por esse motivo, listamos cinco benefícios que a avaliação comportamental traz às pessoas e às empresas.
1. Maioria das demissões está relacionada à conduta
“As pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, mas demitidas pelos seus comportamentos”. É provável que você já tenha ouvido esta frase do professor Peter Drucker, considerado o pai da Administração Moderna. Pesquisas indicam que essa tem sido a realidade da maior parte das empresas brasileiras. Na hora de contratar, o foco está no currículo. No entanto, explosões de raiva, falta de comprometimento, desrespeito, fofocas, atrasos e faltas, uso abusivo da Internet e do telefone costumam estar entre as principais causas das demissões.
2. Habilidades técnicas podem ser aprimoradas com mais facilidade
É tão fundamental que o colaborador tenha as habilidades técnicas necessárias para sua função quanto as características comportamentais desejadas na empresa. Mas lembre-se que, em geral, as habilidades técnicas podem ser aprimoradas (com treinamentos e cursos, por exemplo), enquanto o comportamento de alguém é sempre mais difícil de mudar.
3. Quando o perfil combina com a vaga, há melhores resultados
Você já se perguntou por que algumas pessoas pareciam ideais para determinadas vagas, mas não deram certo? Muitas vezes apoiamos nossas decisões em um histórico profissional extenso, nos cursos assistidos ou nos idiomas falados. Não avaliamos o perfil comportamental e, pior ainda, raramente o incluímos no desenho do cargo. Algumas ferramentas podem ajudar a cruzar os dados do candidato com os da vaga. E todos sabemos que quanto mais eles coincidam, melhores serão os resultados.
4. Conhecer seu capital humano aumenta a possibilidade de desenvolver equipes e profissionais
Não é apenas na hora da contratação que o perfil comportamental deve ser levado em conta. Quando se conhece o comportamento do profissional no dia a dia, crescem as possibilidades de desenvolvê-lo. Ele tem perfil para liderar? Pode ser realocado? Saberá lidar com pressões? É capaz de assumir um projeto que exige muita atenção aos detalhes? Uma avaliação bem-feita pode trazer todas essas respostas.
5. Conflitos internos são melhor gerenciados quando conhecemos o perfil dos envolvidos
Conhecer bem as pessoas também é uma vantagem nos momentos de conflito. As pessoas reagem de forma diferente a atrasos, críticas, pressão, pedidos de última hora, mudanças, etc. Saber identificar e entender essas diferenças pode ser muito útil na mediação de conflitos entre os colaboradores.
E você? Já faz a análise comportamental de seus colaboradores? Sabia que é possível fazer uma avaliação eficaz de forma automatizada e rápida, concentrando todos os dados no nosso sistema de gestão?
A vida não para, não é mesmo? Por isso, se a gente parar, a gente fica para trás! Por que? Porque as atualizações em qualquer ramo estão acontecendo muito mais rapidamente do que anos atrás. Antigamente você se formava e trabalhava o resto da vida com algumas poucas atualizações. Hoje em dia, um período de 1 a 5 anos pode tornar todo seu conhecimento obsoleto. Algumas profissões deixaram de existir em 1 década e talvez seu trabalho hoje não exista mais daqui a alguns anos. E o que fazer? Estudar, se atualizar, se antenar com as novidades, se abrir ao novo! Reinvente-se ou você sairá do mercado antes que perceba!
Como diz o mestre Lenine…
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
E o mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)
Uma das lições mais interessantes que aprendi nos últimos meses é que quanto mais estudo, mais sinto que ainda não sei o suficiente. O famoso “Só sei que nada sei” fica perfeito! Pelo menos 3 lições pude apreender daí.
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Não sei você, mas quando a somos jovens ou até quando ainda não começamos a aventura do conhecimento, a impressão que temos é que quando nos formarmos ou quando concluirmos determinado estudo, tudo vai ficar claro e estaremos dominando a situação. Mas quando damos o primeiro passo, sentimos que precisamos ou apenas desejamos nos aprofundar mais. E aí começa! Isso é muito bom, porque pode fazer cair nossa arrogância de achar que sabemos tudo. Essa foi a primeira lição.
A segunda lição foi que quem acha que não precisa aprender mais e ainda não entendeu a grandeza da frase de Sócrates, certamente vai ser atropelado pela rapidez que o mundo está se transformando. E seguramente vai ficar para trás.
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E por fim, a terceira lição é que também não podemos cair na armadilha do conhecimento, que nos faz sentir eternos aprendizes (o que é verdade), mas sem nunca começar a agir, a colocar em prática o que aprendemos.
Só sei que nada sei, sim. Mas com o pouco que vou aprendendo a cada dia, vou transformando a minha vida e ajudando outras pessoas a transformarem as suas. Levar o conhecimento adiante, praticar o que se aprende no dia-a-dia, incorporar na própria vida o conhecimento, tornar o abstrato concreto, repetir até dominar, errar até acertar… Sim, isso é viver, é evoluir, é desenvolver habilidades e competências para realmente fazer a diferença no mundo!
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Bora lá?
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Uma simples decisão tem o poder de mudar a vida de qualquer pessoa em questão de segundos. O lamento do “eu não aguento mais viver assim” dá vez a alegria de “minha vida mudou a partir do momento em que tomei essa decisão”. No entanto, você não precisa chegar ao fundo do poço para tomar decisões que podem te tirar de onde está e te levar para onde você quer chegar. Bora praticar?
Imaginar-se sem saída é desesperador
O fundo do poço
Existem alguns momentos da vida em que chegamos ao fundo do poço, sem fazer a menor ideia de como sair de lá. Imaginamos ter já tentado de tudo, sem sucesso, e que “não há luz no fim do túnel”. Esse estado desesperador só nos deixa com a mente ainda mais nebulosa e os efeitos físicos e emocionais que daí se originam logo se fazem notar: taquicardia, insônia, falta de apetite ou apetite em excesso, estresse, ataques de raiva, impaciência e um sem-número de outros sintomas. Isso te parece familiar?
Mas é exatamente quando chegamos ao fundo do poço, quando dizemos “não aguento mais viver assim!” que o Universo nos apresenta uma solução: “Decida!” Sim, é, preciso tomar uma decisão, pois só assim você vai vislumbrar uma saída. Mas não é uma decisão da boca para fora, sem ânimo, sem convicção. É preciso ter determinação e coragem, em suma, atitude para executar o que tiver decidido.
Às vezes pode ser necessário sair de si mesmo, olhar-se de fora, para poder ver que decisão precisa ser tomada.
Uma historinha…
Vou te contar uma coisa que aconteceu comigo, há muitos anos atrás. Eu tinha passado praticamente um ano em depressão, e não importava o que me aconselhassem ou motivassem, eu só via dificuldades na minha vida. Estava desempregada, eu que tinha uma boa profissão, e ganhava bem. Com o casamento falido, dois filhos pequenos, sem poder voltar a trabalhar e ter minha independência financeira de volta, entrei em depressão. Nenhuma solução que me fosse apresentada resolvia meu problema, pois um estava amarrado no outro e eu aguardava uma solução mágica que removeria todos os obstáculos que me impediam de ser feliz. Bem, não preciso nem dizer que todos cansaram de tentar me ajudar e foram, um a um, se afastando. E assim, além de continuar no emaranhado de problemas em que me via, também tinha perdido amigos. Um dia me deitei no quarto e chorei até não poder mais. Queria morrer, queria evaporar, queria o fim daquilo tudo! O fim do dia chegou e mais uma vez a solução mágica não aparecera. Mas eu realmente estava cansada daquilo tudo, a ponto de “não aguentar mais viver assim”. Analisei, como se fosse a vida de outra pessoa, tudo o que vivi até ali e vi que a solução não estava nas mãos de ninguém, a não ser nas minhas mesmo. Senti que naquela hora era só eu e Deus.
A depressão não nos deixa ver nenhuma solução: tudo é sombrio e sem razão.
A volta por cima
Foi então que enxuguei as lágrimas, me levantei e DECIDI fazer da minha vida o que eu queria que ela fosse. Decidir ser para os outros o que eu esperava que fossem para mim. Ao invés de procurar ajuda, de contar meus problemas para todo mundo, de me lamentar e chorar para quem quer que perguntasse “como você está?”, de esperar um bom dia e um sorriso, eu decidi ser a primeira a dar um bom dia, a sorrir e a perguntar “como você está?”.
Claro que as pessoas se assustaram no início e demoraram muito para acreditar que eu tinha mudado. Mas fortaleci minhas decisões na virada do ano novo, tomando novas atitudes e, ao fim daquele ano, fui parabenizada por ter vencido a mim mesma. E as resoluções que tomei naquele ano foram todas para me fazer sair de onde estava e ir para um novo lugar, que na época eu não previa. Arranjei um emprego em outra cidade, me mudei, me separei por conta disso e levei meus filhos comigo. Não levou muito tempo e voltei para minha cidade, já sem o marido e retomei minha vida profissional, espiritual e afetiva.
O que nos impede de decidir?
Muitas pessoas passam por momentos difíceis e, às vezes, quem olha de fora, percebe que precisamos tomar uma decisão para sair daquela situação. E por que não tomamos? As razões mais comuns são: o medo do novo, o medo de sair da zona de conforto e as crenças limitantes. É preciso se questionar ou procurar ajuda para descobrir o que nos impede de agir.
Você está satisfeito com a vida que tem? Se sim, muito bem. Se não, por que e como você chegou até aqui?
Que decisões precisa tomar para resolver a situação em que está?
A Fórmula do Supremo Sucesso de Anthony Robbins
Anthony Robbins menciona em seu livro Desperte Seu Gigante Interior, o que ele chama de “A Fórmula do Supremo Sucesso”, um processo extremamente simples e poderoso para chegar onde se quer.
1 – decida o que deseja;
2 – entre em ação;
3 – verifique o que está funcionando ou não;
4 – mude seu enfoque até chegar onde quer.
Esses quatro passos são totalmente ligados com o poder das decisões. Para que você tenha resultados, elas devem ser implacáveis e permanentes. Caso contrário, você continuará frustrado, e isso só vai te empurrar mais para baixo e te tirar o ânimo em continuar seguindo.
Decidir também requer prática
Se você tem dificuldades em tomar decisões, pode praticar todos os dias, com pequenas coisas. Eu lembro que eu tinha dificuldade de escolher que sanduíche do McDonald’s eu ia comer. E eu lanchava lá todos os dias! Era todo dia o mesmo suplício. Com o medo de escolher outro e me arrepender, eu comia sempre o mesmo. Ainda bem que hoje eu sei que uma má escolha a maioria das vezes não é tão grave assim e que, se estiver enganada sobre o sabor de um sanduíche, posso escolher outro da próxima vez!
Pratique decidir que filme vai assistir, que roupa vai vestir, qual programa vai fazer no fim de semana, qual livro vai começar a ler, que tema vai começar a estudar (nem que seja pela internet)… mas decida! Você vai começar a se sentir mais forte e com mais determinação para decidir outras coisas que vierem pela frente.
Quanto às decisões marcantes da sua vida, você precisa saber onde quer chegar. Tendo definido isto, a cada nova situação que se apresente na sua vida você deve se perguntar se ela vai te levar mais perto do seu objetivo. Se sim, tranquilo. Ou se, ao contrário, vai te afastar mais da sua meta.
Exemplos:
você quer romper um relacionamento falido e seu parceiro mais uma vez se desculpa e jura mudança: você aceita ou aproveita para terminar?
você quer emagrecer, mas na hora da fome o que você come: uma pizza ou uma salada?
você almeja uma promoção, mas isso exige que você estude nas suas horas vagas: você aproveita seu tempo livre para estudar ou a saída com os amigos (ou dormir) é quase irresistível?
É isso, o tempo todo temos que tomar decisões.
Como encontrar ajuda
Busque, através da oração ou da meditação, encontrar a força interior para ter clareza sobre sua situação e enxergar as decisões que precisa tomar.
Eu também recomendo o Ho’oponopono, por exemplo, para liberar memórias e crenças limitantes. Assista o vídeo abaixo, da Regina Tavares, e experimente o poder de limpeza emocional que essa terapia traz. Os efeitos físicos são também logo percebidos. Em outro artigo falarei mais sobre essa técnica.
Mas caso sinta que sozinha não consegue, peça ajuda a um profissional, seja terapeuta, psicólogo ou coach.
Se você quer sair de onde está, se já “não aguenta mais viver assim”, então DECIDA agora mesmo! Não perca mais tempo nem adie sua chance de viver a vida que deseja ter! Boas decisões para você!
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Atualmente ser Coach ou fazer o processo de coaching está na moda. Muitos gostam de comunicar que tem um coach e outros querem esconder. Há ainda aqueles que possuem um mentor. O fato é que tudo que vira “moda” acaba se desdobrando, criando novos formatos, que muitas vezes confundem e dificultam o entendimento e a prática.
Coaching x Terapia x Mentoring
Pensando neste cenário alguns pontos-chave podem melhorar o entendimento para aqueles que se interessam pelo tema. Primeiramente, coaching não é terapia. Afinal, a terapia trabalha questões e traumas passados. Já o coaching por sua vez atua para construir um novo futuro, baseado nas ferramentas que se possui hoje. É fato que muitas vezes alguns processos de coaching precisam de uma terapia prévia ou concomitante, mas deveriam ser exceções.
Em segundo lugar, coaching não é mentoring. Isso porque o mentoring é também um processo poderoso, uma forma de aconselhamento onde uma pessoa experiente transmite a outra pessoa com menos vivência os seus conhecimentos específicos em algum tema. Enquanto o coaching, segundo a ICF (International Coaching Federation) é uma parceria com clientes num processo criativo e provocativo que os inspira a maximizar seus potenciais profissionais e pessoais.
Um bom coach (treinador em português) não necessariamente entende profundamente da área em questão. Haja vista bons treinadores que conhecemos que muitas vezes nunca jogaram o esporte ou se jogaram, não foram brilhantes. Contudo, é inegável que vivência na área ajuda. Um bom coach sabe conduzir seu coachee levando-o a ter mais clareza sobre suas metas e apoiando-o em suas decisões. E é disso que o cliente precisa.
Como saber se você precisa de coaching
Certo, mas e quando consigo identificar que preciso de um coaching? Bem, existem fases da nossa vida pessoal e profissional onde um apoio externo ajuda muito na obtenção de melhores resultados.
São aquelas questões que não se tratam de traumas ou bloqueios que uma terapia requer, mas aquelas onde geralmente estamos vislumbrando ações no futuro ou no presente.
“Se você colocar bananas e dinheiro na frente dos macacos, os macacos escolherão bananas, porque os macacos não sabem que o dinheiro pode comprar muitas bananas.”
Na verdade, se você oferecer TRABALHOS e NEGÓCIOS para as pessoas, elas escolherão TRABALHAR porque a maioria das pessoas não sabe que o NEGÓCIO pode trazer mais DINHEIRO do que salários.
Da mesma forma, Robert Kiyosaki, autor do best-seller “PAI RICO, PAI POBRE” e também parceiro de negócios de Donald Trump, disse:
“Uma das razões pelas quais as pessoas pobres são pobres é porque as pessoas pobres não são treinadas para reconhecer as oportunidades do empreendedor.
Eles passaram muito tempo na escola e o que eles aprenderam na escola é TRABALHAR PARA SALÁRIOS em vez de trabalhar para eles.
“O lucro é melhor do que o salário, porque os salários podem fazer você viver, mas os lucros podem trazer-lhe uma fortuna”.
Marcia Garcia 